João Penalva
1949, Lisboa

João Penalva nasceu em Lisboa, em 1949. Estudou no Chelsea School of Art, em Londres, cidade onde vive e trabalha desde 1976. Foi galardoado com a DAAD Berlin Artist’s Residency em 2003. Representou Portugal na XXIII Bienal Internacional de São Paulo, 1996, e na XLIX Biennale di Venezia, 2001. Participou também na Berlin Biennale 2, 2001 e na Biennale of Sydney, 2002. As suas exposições individuais incluem: CCB, Lisboa, 1999; Camden Arts Centre, London; Contemporary Art Centre, Vilnius; Galerie im Taxispalais, Innsbruck e Tramway, Glasgow, 2000; Rooseum Center for Contemporary Art, Malmö, 2002; Institute of Visual Arts, Milwaukee e The Power Plant, Toronto, 2003; Museu de Serralves, Porto e Ludwig Museum Budapest, 2005; IMMA, Irish Museum of Modern Art, 2006; DAAD Gallery, Berlin e Mead Gallery, University of Warwick, England, 2007; Lunds Konsthall, Lund e Chiado 8, Lisboa, 2010; CAM, Calouste Gulbenkian Foundation, Lisboa, 2011; Brandts Kunsthallen, Odense, 2012; Trondheim Kunstmuseum, Trondheim, 2014. O seu trabalho está presente em diversas coleções públicas, tais como: Arts Council Collection, Londres; Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Centro Galego de Arte Contemporáneo, Santiago de Compostela, Espanha; Banco de España, Madrid, Espanha; Dresdner Bank, Alemanha; Fonds Régional d’Art Contemporain Languedoc-Roussillon, Montpellier, França ; Fundación ARCO, Madrid, Espanha; Fundación Coca Cola, Madrid, Espanha; Irish Museum of Modern Art, Dublin, Irlanda; KIASMA, Museum of Contemporary Art, Helsínquia, Finlândia; MUDAM – Musée d’Art Moderne Grand-Duc Jean, Luxemburgo; South Londres Gallery, Londres; Centro de Artes Visuales Helga de Alvear, Cáceres, Espanha; e ARTIUM Centro-Museo Vasco de Arte Contemporáneo, Vitoria-Gasteiz, Espanha.

Após um percurso inicial ligado à dança contemporânea entre 1968 e 1976, chegando a integrar a companhia de Pina Bausch (1973-74) e criando com Jean Pomares a The Moon Dance Company (1976), frequentou o Chelsea School of Art (1976-81), em Londres, com uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian, local onde ficou residência desde essa época. Começou por dedicar-se à pintura, no entanto, a partir dos anos 90, começou a trabalhar outros media, filme, fotografia e instalação, construindo um corpus de trabalho em que a palavra e a imagem são estruturais. Os temas que percorrem a sua obra recorrem a uma multiplicidade de meios como a literatura, o ready-made ou o material de arquivo e implicam, regra geral, um apurado trabalho de investigação que é integrado no conceito da obra final. O processo comunicacional na sua diversidade e heterogeneidade são um dos elementos preponderantes do seu trabalho, explorado tanto do ponto de vista formal como teórico, em complexas narrativas reais e ficcionadas. Penalva é conhecida por fazer instalações em grande escala em vários meios, bem como trabalhos mais íntimos com vídeo e projeções de slides, som, desenho, pintura e materiais encontrados. Através destes meios, aborda modos narrativos e as relações entre imagens, texto, linguagem e som. A sua narração é frequentemente fraturada, apresentando elementos narrativos justapostos, permitindo ao espectador uma latitude de liberdade na sua interpretação

OBRAS

Obras Selecionadas

Algumas das

Exposições

Exposição Colectiva | Maré

Sob o título “Maré”, a presente exposição toma como ponto de partida o núcleo dos artistas representados pela Galeria Filomena Soares.

João Penalva

A Galeria Filomena Soares tem o prazer de apresentar uma exposição de João Penalva.

João Penalva

A Galeria Filomena Soares tem o prazer de apresentar a mais recente exposição individual do artista JOÃO PENALVA (Lisboa, 1949).

João Penalva

«Nos seus trabalhos, João Penalva lida com acontecimentos reais que investiga até ao último detalhe, para os associar a ideias e discursos fictícios que ele transmite através de textos. As referências que incorpora são cuidadosamente pensadas, sejam elas pessoas, lugares, filmes, textos ou músicas.»

João Penalva

Na sua segunda exposição individual na galeria, João Penalva apresenta duas séries de impressões de pigmento digitais de grandes dimensões.

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