Délio Jasse
Luanda, 1980

Délio Jasse vive e trabalha em Milão, Itália. As exposições mais recentes incluem Arquivo Urbano, Tiwani Contemporary, London (2019); O Outro Capítulo, PhotoESPAÑA (2019); Uma cidade imaginária, MAXXI, Roma (2018); Schengen, Villa Romana, Florença (2018); La Cité dans le Jour Bleu, Dak’art Biennale (2018); Histórias recentes, Coleção Walther, Neu-Ulm e Nova Iorque (2017); That, Around What the Universe Revolve, SAVVY Contemporary, Berlin (2017); Afrotopia, Bamako Encounters, Bamako (2017) e On Ways of Traveling, o Pavilhão de Angola na 56ª Bienal de Veneza (2015). Os seus trabalhos encontram-se em coleções como: Artphilein Foundation, Vaduz, Liechtenstein; BES Arte e Finança, Lisboa, Portugal; BESA, Luanda, Angola; Fondation Blachère, Apt, França; Kiscelli Museum, Budapest, Hungria; PLMJ, Lisboa, Portugal; The Walther Collection, Neu-Ulm, Alemanha.

No seu trabalho fotográfico, Délio Jasse costuma entrelaçar imagens encontradas com vestígios de vidas passadas (fotos de passaporte encontrados, álbuns de família) para fazer ligações entre a fotografia – em particular o conceito de ‘imagem latente’ – e a memória. Jasse é conhecido por experimentar processos de impressão fotográfica analógica, incluindo platina e processos de impressão iniciais, como ‘Van Dyke Brown’, bem como por desenvolver as suas próprias técnicas de impressão. Utiliza processos analógicos para subverter a reprodutibilidade do meio fotográfico, criando variantes e intervenções subtis usando pintura, luz líquida, folheado a ouro e colagem.

OBRAS

Obras Selecionadas

Algumas das

Exposições

A Mecânica do Efémero

A Mecânica do Efémero parte da ideia de arte enquanto mecanismo que nos permite viajar por diferentes temporalidades, através de uma abordagem que muitas vezes recorre à fantasia, mas onde a imaginação se torna uma importante aliada de questionamentos históricos e sócio-políticos.

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