Miguel Rio Branco
1946

Miguel Rio Branco vive e trabalha no Rio de Janeiro. Em 1966 estudou no New York Institute of Photography e em 1968 na Escola Superior de Desenho Industrial no Rio de Janeiro.Nos anos 80 os seus filmes e fotografias foram aclamado internacionalmente em prémios, publicações e exposições como o Grande Prêmio da Primeira Trienal de Fotografia do Museu de Arte Moderna de São Paulo e o Prêmio Kodak de la Critique Photographique, de 1982, em França. O seu trabalho fotográfico foi visto em várias exposições nos últimos 20 anos, como no Centre George Pompidou, Paris; Bienal de São Paulo, 1983; no Stedelijk Museum, Amsterdam, 1989; no Palazzo Fortuny, Venice, 1988; Burden Gallery, Aperture Foundation, New York, 1986; Magnum Gallery, Paris, 1985; MASP, São Paulo; Fotogaleria FUNARTE, Rio de Janeiro, 1988; Kunstverein Frankfurt, in Prospect 1996; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 1996.

Miguel Rio Branco dirigiu 14 curtas-metragens e fotografou 8 longas. O seu trabalho mais recente como diretor de fotografia pode ser visto em 1988 no filme “Uma avenida chamada Brasil” de Otavio Bezerra. Ganhou o prémio de melhor direção de fotografia por seu trabalho em “Memória Viva” de Otavio Bezerra e “Abolição” de Zozimo Bulbul no Festival de Cinema do Brasil de 1988. Também dirigiu e fotografou 7 filmes experimentais e 2 videos, incluindo “Nada levarei quando morrer aqueles que mim deve cobrarei no inferno”, que ganhou o prémio de melhor fotografia no Festival de Cinema de Brasília e o Prémio Especial do Júri e o Prémio da Crítica Internacional no XI Festival Internacional de Documentários e Curtas de Lille, França, 1982. As fotografias de Rio Branco foram publicadas em diversas revistas como Stern, National Geographic, Geo, Aperture, Photo Magazine, Europeo, Paseante. Dulce Sudor Amargo, o primeiro livro de Rio Branco foi publicado em 1985 pelo Fundo de Cultura Economica, México. O segundo, Nakta, com um poema de Louis Calaferte foi publicado em 1996 pela Fundação Cultural de Curitiba. Miguel Rio Branco possui obras no acervo de coleções públicas e particulares europeias e americanas, que inclui as seguintes instituições: Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Museu de Arte Moderna de São Paulo; o Museu de Arte de São Paulo; Centro George Pompidou, Paris; o San Francisco Museum of Modern Art; o Stedelijk Museum, Amsterdam; o Museum of Photographic Arts of San Diego e no Metropolitan Museum of New York.

OBRAS

Obras Selecionadas

Algumas das

Exposições

Exposição Colectiva | Maré

Sob o título “Maré”, a presente exposição toma como ponto de partida o núcleo dos artistas representados pela Galeria Filomena Soares.

Notícias